A atuação do presidente bozo é um case a ser estudado!
A reação apalermada dos seus opositores, idem!
Ao "decretar" o fim da corrupção, e da falange ministerial conhecida como lava jato, o bozo empurrou para o colo da esquerda uma bomba semiótica, que parece prestes a explodir.
Claro que sabemos que os crimes de corrupção não acabaram, mas o fato é, o bozo fez aquilo que nenhum presidente do PT foi capaz de fazer, enfrentou o lawfare de Curitiba.
E agora?
Defendemos que os promotores e juízes do Paranaquistão tenham seus poderes restituídos para que os supostos delitos da família do bozo sejam apurados?
Continuamos na armadilha de fazer política usando o lawfare contra os inimigos, dando protagonismo ao partido da justiça e do ministério público?
Dias desses, assisti um pequeno trecho do debate em SP, entre candidatos à prefeitura da capital, e o candidato Boulos ataca com força o Russomano, e para isso se utiliza de acusações de conduta ilícita deste último.
Ok, ok, na guerra, no amor, e na política, todas as armas são válidas.
Mas e depois?
E o telhado?
E a pedra?
Serão sempre pedra e telhado?
Quem de verdade ganha quando o chamado "combate à corrupção" ocupa a centralidade do debate político?
Nenhum comentário:
Postar um comentário